14 janeiro 2012

Por muito que não querias, existem coisas que nunca vão desaparecer!

Existem certas coisas que não deviam existir! A própria pessoa sofre por ter aquela carateristica e, o pior, é que, mesmo assim, não a consegue deixar!

Por momentos, gostava de ser decidida, de conseguir impor todas as decisões que a razão toma, esquecer todas as opiniões dos outros e, principalmente, aquelas que surgem dos sentimentos. Esta parte utópica que habita no interior de cada pessoa devia ser banida! Existe tanta coisa que se pode alterar no ser humano, por que é que isso também não é feito?

Por mais que tente abandonar o sentimento e viver o dia-a-dia e as situações como coisas banais, isso não é possível! Tudo aquilo que faço possui dedicação e entrega! Todos aqueles que são meus amigos recebem, por inteiro, a minha amizade! Em tudo, quando conheço e confio, entrego-me! E em tudo ou quase tudo, após a entrega as coisas más surgem e voltam a levar-me a concluir que não pode ser assim!
Desta vez, as coisas não são muito díspares: houve uma definição inicial que, apesar de pensar que sim, não consegui manter viva e dominante até ao final! Existem entraves nas coisas, a essência da pessoa faz com que esta não consiga ser aquilo que gostava!

Mas, apesar de tudo, eu prefiro ter sentimentos e sofrer do que apenas viver em busca do prazer!

Si

2 comentários:

sim disse...

olá mais uma vez :)

Se me permites a minha opinião e que vale o que vale cá vai ...

Relativamente as características, todos somos diferentes, e a "piada" está em sermos capazes de lidar com as diferenças uns dos outros, ajudando a melhorar o que está menos bem uns aos outros. Em equipa seremos sempre mais fortes. A minha mãe é tão "chatinha" mas eu amo-a tanto. Se ela fosse menos "chatinha" eu ia ama-la mais ? Claro que não. Ia ama-la igualmente. Logo o ser "chatinha" é uma característica, que ela não consegue mudar e eu aprendi a lidar com isso :)
As opiniões dos outros vão sempre ser importantes e não podemos ignora-las por e simplesmente, mas importam apenas as opiniões dos que nos conhecem. Esses são os únicos que têm direito a ter uma opinião. Os restantes também têm opinião, mas essa opinião não nos interessa porque é sem conhecimento.

Penso que nos devemos de facto entregar em tudo completamente. Apesar que isso pode ser sinal de sofrimento quando estamos perante uma pessoa errada, mas muito compensatório quando estamos perante uma pessoa certa. Vamos ser só amigos a 30 % ? Ou namorados a 43 %? Ou maridos ou esposas a 55 %?. Para que funcione terá sempre de ser a 100 %. Muito importante é termos a noção que quando damos muito, a outra pessoa (que devia dar o mesmo) não tem de dar o mesmo, nem de ser grata pelo muito que nós damos. Essa pessoa não nos pediu nada. Demos por que quisemos. É triste, injusto, mas real. E só quem dá o mesmo, nos valoriza e é grata pelo que fazemos no dia-a-dia é que nos satisfaz os 100% que nós damos.

Eu também prefiro mas de longe e sem sombra para dúvidas, ter sentimentos e sofrer do que apenas viver em busca do meu bem-estar e não me importando com os outros. Temos de nos importar com os outros. Temos de fazer bem às pessoas.

As coisas por vezes não têm de desaparecer, temos é de aprender a modificá-las e aprender a lidar com elas quando não dão para mudar. Todos nós temos uma "formatação" própria e nem tudo dá para mudar. Temos de aceitar que somos humanos e que temos falhas. E está tudo bem :)

LR disse...

olá mais uma vez :)

Se me permites a minha opinião e que vale o que vale cá vai ...

Relativamente as características, todos somos diferentes, e a "piada" está em sermos capazes de lidar com as diferenças uns dos outros, ajudando a melhorar o que está menos bem uns aos outros. Em equipa seremos sempre mais fortes. A minha mãe é tão "chatinha" mas eu amo-a tanto. Se ela fosse menos "chatinha" eu ia ama-la mais ? Claro que não. Ia ama-la igualmente. Logo o ser "chatinha" é uma característica, que ela não consegue mudar e eu aprendi a lidar com isso :)
As opiniões dos outros vão sempre ser importantes e não podemos ignora-las por e simplesmente, mas importam apenas as opiniões dos que nos conhecem. Esses são os únicos que têm direito a ter uma opinião. Os restantes também têm opinião, mas essa opinião não nos interessa porque é sem conhecimento.

Penso que nos devemos de facto entregar em tudo completamente. Apesar que isso pode ser sinal de sofrimento quando estamos perante uma pessoa errada, mas muito compensatório quando estamos perante uma pessoa certa. Vamos ser só amigos a 30 % ? Ou namorados a 43 %? Ou maridos ou esposas a 55 %?. Para que funcione terá sempre de ser a 100 %. Muito importante é termos a noção que quando damos muito, a outra pessoa (que devia dar o mesmo) não tem de dar o mesmo, nem de ser grata pelo muito que nós damos. Essa pessoa não nos pediu nada. Demos por que quisemos. É triste, injusto, mas real. E só quem dá o mesmo, nos valoriza e é grata pelo que fazemos no dia-a-dia é que nos satisfaz os 100% que nós damos.

Eu também prefiro mas de longe e sem sombra para dúvidas, ter sentimentos e sofrer do que apenas viver em busca do meu bem-estar e não me importando com os outros. Temos de nos importar com os outros. Temos de fazer bem às pessoas.

As coisas por vezes não têm de desaparecer, temos é de aprender a modificá-las e aprender a lidar com elas quando não dão para mudar. Todos nós temos uma "formatação" própria e nem tudo dá para mudar. Temos de aceitar que somos humanos e que temos falhas. E está tudo bem :)